quinta-feira, 31 de julho de 2008

Instumento primordial na dominação do ser humano, falta de razão que absorve e neutraliza a liberdade de pensamento, fazendo e transformando o ser humano em presa de dominação, um verdadeiro autômato. Ao se tornar-se em presa fácil, possível de ser manipulado ao bel-prazer do manipulador, na maioria das vezes é utilizado na obtenção de todo e qualquer fim, por mais esdruxulo e/ou estranho que possa parecer.

Ás vêzes ela é benéfica, quando a manipulação é transformada ou metamorfoseada em incentivos na obtenção de coisas que se julga fora do alcance, até mesmo a comujnhão com o intangível. Fé couraça ou mordaça que aniquila o eu.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Estive pensando, qual é a diferença entre um deus e alguma forma de energia, como fator primeiro de tudo que existe? nenhum, ambos só têm modificado a nomenclatura, aquele é eterno, sempre existiu e existirá, este idem, contudo querem que aquele seja atemporal, pois passa a influênciar apenas num dado momento, este não, sempre esteve presente, em outros universos e no big-bang, que originou este universo, bem como estará presente a formação eterna e infinita de outros, em todo o sempre. Já que tanto um quanto o outro, na realidade são apenas a causa de tudo, e em nada influênciam em nossas vidas, nem moralmente, nem imoralmente e nem amoralmente, então é melhor unificar o nomes, assim como feito com Elohim e Javeh, e designá-los com o nome de Causa Principal, ou seja lá qual for o nome que queira batizá-lo. O importante é saber que nós somos esta Causa Principal, fazemos parte dela, e jamais estaremos a margem dela. Pois não somos criaturas, somos parte integrante do próprio criador. Quando nos desintregarmos restará somente a energia que participara em nova forma, de seres animados ou não, somos eternos, em nossa essência e em nossa micro e eterna existência.

domingo, 13 de julho de 2008

O momento

O instante supremo do encontro do antes e do depois. O que é o momento? neste momento já não posso dizê-lo, passou, ficou atrás, agora nunca mais. Mas, na sua eternitude é o momento que encerra e encerrará tudo que aconteceu e acontecerá. Nada dele escapará, nada mesmo. Tudo este é dele, tudo mesmo. Será? Qual é a dúvida? Mas ele não é o dono do nada? Assim como pode ser o dono do tudo? Mistério impenetrável!

Com tudo e sem nada ele é o responsável por todos os sucessos e todos os fracassos. E quanto a nós?

Nós, ora apenas marionetes manipulados pelo momento.

NIETZCHE

Como pensavas longe, bem longe. Vivendo hoje no Século 21, a maioria das pessoas são incapazes de etender o que dizias sobre a eterna recorrência, naquele ano e dia como fora possível evidenciar tão estupenda idéia, ora, pensar na eternidade do tempo e na infinitude do espaço? imagine só? que loucura, veja bem, os átomos em sua finitude, e tendo esgotado todas as suas combinações, por certo voltara a repetir, uma vez mais, e ,uma vez mais ... eternamente. E eu vou estar aquí, escrevendo o meu momento, como se fora a primeira vez, inconsciênte e pasmo, sem poder pensar o que era o que pensavas.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Olhar Atônito

Milhões de idéias vão passando pela minha cabeça incessantemente, procuro uma maneira de poder reter a mais leve e simples que puder, nada, mais como? Nada, o que fazer, buscar esquadrinhar, mesmo no menor quadrante possível existente em meu cérebro, e agora? Nada, como? nada, impossível, ao menos uma restia de luz deve haver, e por um átimo de segundo encontro a razão deste meu conto.E qual é ela, a mais emocionante de todas, a mais eloquênte e audaz, a verdade nua e cristalina, no ápice de todo deslumbramento , mesmo os mais fortuítos, deste nosso maravilhoso preambulo de imaginação friccionista. Ah! era uma vez , na aurora do tempo , quando os turbilhões de seres monstruosos, pelo, é o que deduziamos em nosso primeiro e atônito olhar, se degladiavam em busca de alimentação, lá nos confins, onde só a imaginação alcança, impossível alencar qualquer definição ou mesmo deduzir através de um singelo e singular olhar, o raiar de nossa estirpe, essa estirpe que veio dominar todos os cantos existentes neste mundo. Outra vez, escapou, se desvencilhou e simplesmente resolveu jogar tudo para o alto, e num grito alucinante exclamou raivosamente "até quando" e murchou e conclui mansamente, até nunca mais.

Minha conclusão

Weiner Assis Gonçalves
11 de Julho de 2008 às 11:53 am

A minha conclusão pessoal, é que alguns judeus escravos do Império Romano, foi determinado (tenho uma vaga noção de algo que lí a muito tempo, sobre 33 judeus) que escrevessem uma estória, na qual o personagem principal tivesse o melhor de todos os deuses e/ou de seus filhos, das doutrinas existêntes, e assim foi feito, mas devido a pouca expansão que a mesma deveria ter, fizeram um relato bastante sucinto, julgavam que não teria grande difusão. O restante, o velho testamento, foi usado por êles e incluido para evidenciar maior realismo a obra.Acontece que os sacerdotes romanos aprovaram e difundiram, e eis aí, a bíblia em prosa e verso, tida como a maior verdade de todos os tempos, isto no nosso mundo ocidental cristão.E este é o meu conto, aumentado de vários pontos. Abraços.