segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Como o cristianismo se tornou uma religião que Jesus teria rejeitado.

Por Richard Hagenston “Quando eu era um pastor da Igreja Metodista Unida, aprendi uma coisa perturbadora com as minhas próprias experiências e com as de alguns colegas que servem outras igrejas: Muitos ministros guardam segredos sobre a Bíblia, para que as coisas que aprenderam no seminário (ou em outras fontes) não prejudiquem a frequência à igreja e a oferta dominical.” “Isso colocou alguns amigos meus em um dilema terrível, forçados a dizer coisas no púlpito porque eram doutrinariamente exigidas, mas que já tinham questionado em particular. Quanto a mim, resolvi o assunto deixando o pastorado. Quando o fiz, recebi telefonemas de parabéns de dois ministros próximos. Um desses telefonemas foi especialmente pungente. Disse-me que eu era afortunado por ter outras habilidades de minha experiência de trabalho anterior, mas que tudo o que ele tinha sido treinado para fazer, era ser um ministro. E que ele se sentia preso ao púlpito, dizendo coisas em que ele não acreditava mais, a fim de continuar a sustentar sua família.” É hora de revelar nossos segredos sobre a Bíblia. É hora de os cristãos saberem o que seus pastores nunca lhes dirão. 1 - Os Apóstolos de Jesus não sabiam nada sobre um nascimento virginal A menção mais antiga do nascimento de Jesus não são as histórias da natividade nos evangelhos de Mateus e Lucas, mas alguns versículos na carta de Paulo aos romanos. Ele disse que a escreveu depois de ter se encontrado com Pedro e outros que tinham conhecido pessoalmente não só a Jesus, mas também a sua mãe e irmãos, MAS NENHUM APÓSTOLO JAMAIS FALOU UMA LINHA SOBRE PAULO. Apesar afirmar que aprendeu com eles tudo o que eles poderiam dizer sobre Jesus, Paulo não mostra nenhum sinal de ter ouvido falar de um nascimento virginal. Em vez disso, ele escreveu que Jesus "descendia de Davi de acordo com a carne" (O que é impossível, já que ele é filho de Maria com o Espírito Santo e se não tem sangue de José, não é descendente carnal de Davi) e foi declarado ser o Filho de Deus não por qualquer nascimento especial que Paulo menciona, mas por sua ressurreição (Romanos 1:3-4). • Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras, Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dentre os mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor, Romanos 1:1-4 As histórias de natividade em Mateus e Lucas, sugerindo que Jesus teve um nascimento virginal em Belém (o local de nascimento de Davi), foram inventadas mais tarde e nem mesmo seus próprios apóstolos mostraram qualquer indicação de saber algo sobre isso. Fora isso, nestes poucos versículo Paulo também mente descaradamente sobre ter sido chamado para apóstolo, pois jamais foi mencionado nos evangelhos como apóstolo de Jesus (ele usa a fórmula do delírio psicótico para se autodeclarar apóstolo, como fez Isaías) , mente também sobre os profetas terem falado de Jesus. Nenhum profeta do Antigo Testamento fez qualquer referência a um messias semelhante Jesus Cristo. 2 - Jesus disse que não queria ter gentios como seguidores O fato de o cristianismo se ter tornado uma religião de gentios que literalmente adoram Jesus, é uma grande ironia porque em seu ministério, Jesus disse que não pretendia oferecer nada aos gentios. Mateus 10: 5 mostra Jesus dando a seus discípulos instruções duras para que " Não se dirijam aos gentios ". • Jesus enviou estes doze com as seguintes instruções: "Não se dirijam aos gentios, nem entrem em cidade alguma dos samaritanos. Mateus 10:5 É verdade que o capítulo 8 de Mateus e o capítulo 7 de Lucas mostram Jesus curando o servo de um soldado romano. No entanto, isso só aconteceu depois que o soldado disse que era indigno da atenção de Jesus. Assim como seu falso pai, Jesus exige que as pessoas se humilhem diante dele. Também é possível que Jesus tenha atendido o pedido do romano porque pensou que o servo era judeu, porque, como mostrado em Mateus 15:21-28, quando uma mulher indiscutivelmente gentia, pedia cura para sua filha, Jesus inicialmente a ignorou. Ela era tão persistente com suas súplicas que seus apóstolos tentavam silenciá-la. Mas eles não pediram a Jesus que se livrasse dela, ajudando-a. Em vez disso, sabendo de sua atitude contra os gentios, eles pediram-lhe para mandá-la embora. Quando ela finalmente se ajoelhou diante de Jesus, tornando impossível continuar a ignorá-la, ele disse que foi enviado "apenas para as ovelhas perdidas da casa de Israel." Ele então deixou claro que os gentios não eram melhores que um cão e que não era justo tirar o alimento dos filhos (judeus) e dá-los aos cães (gentios). Somente após a mulher argumentar que mesmo os cães comem as migalhas que caem da mesa de seus donos, Jesus a elogiou por sua fé e deu a ajuda que ela procurava. Outra evidência de que Jesus odiava os gentios vem da resistência de seus discípulos aos esforços de Paulo na conversão dos gentios, segundo Paulo: • Gálatas 2:11-14 - Quando, porém, Pedro veio a Antióquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável. Pois, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios. Quando, porém, eles chegaram, afastou-se e separou-se dos gentios, temendo os que eram da circuncisão. Os demais judeus também se uniram a ele nessa hipocrisia, de modo que até Barnabé se deixou levar. Quando vi que não estavam andando de acordo com a verdade do evangelho, declarei a Pedro, diante de todos: "Você é judeu, mas vive como gentio e não como judeu. Portanto, como pode obrigar gentios a viverem como judeus? Estas são mentiras de Paulo, pois nenhum apóstolo jamais relatou qualquer encontro com Paulo ou sequer citaram seu nome. O cristianismo acabou se tornando uma religião dos gentios, não por causa de qualquer contato pessoal deles com Jesus durante sua vida, mas por causa da obra de Paulo e do fato de que a maioria dos judeus, a quem Jesus se apresentava, rejeitou. Mas a verdade pode ser bem outra: os judeus não o rejeitaram, simplesmente não o conheceram. 3 - Nos três primeiros evangelhos, Jesus diz a todos para não pensarem nele como Deus O Evangelho de João mostra repetidamente Jesus fazendo afirmações sobre sua divindade. Mas em nenhum lugar dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, amplamente reconhecidos como escritos anteriores ao de João e, portanto, mais próximos dos eventos que eles descrevem, Jesus afirma ser uma divindade. Na verdade, todos os três primeiros evangelhos mostram Jesus repreendendo que nunca deveria ser visto como Deus. Em Marcos 10:18 Jesus diz: " Respondeu-lhe Jesus: "Por que você me chama bom? Ninguém é bom, a não ser um, que é Deus." Obviamente, ele se ofendeu com o simples pensamento de que ele poderia ser considerado como tendo a mesma justiça que Deus. Ele diz a mesma coisa em Lucas 18:19 e Mateus 19:17. 4 - As aparições pós-ressurreição têm contradições irreconciliáveis Os relatos dos evangelhos sobre as aparições de Jesus após sua ressurreição diferem substancialmente, inclusive sobre o local onde ele teria aparecido aos seus apóstolos. Os evangelhos de Mateus e Marcos dizem que as aparições foram na Galileia. Já Lucas e Atos que foram apenas no entorno de Jerusalém. Para aumentar a confusão, João diz que apareceu em ambas localidades: Galileia e Jerusalém. Mais um milagre de Jesus? Para aumentar a confusão, o Evangelho de João mostra Jesus aparecendo na Galiléia e em Jerusalém. A aparição real de um Jesus ressuscitado teria sido tão impressionante que levanta a questão da inexistência de sequer um registro de tal evento; que teria causado impressão suficiente para ser transmitido em todos os evangelhos. 5 - Jesus era contra a oração pública PRATICADA POR CATÓLICOS E PROTESTANTES Ou seja, para Jesus, até mesmo nos templos não se deve rezar em voz alta. Mas em Timóteo temos isto: Aqueles que defendem a oração pública em contextos tão diversos como reuniões governamentais e jogos de futebol não parecem conhecer a Bíblia. Se o conhecessem, perceberiam que Jesus é contra isso. Mateus 6:1-4, ele adverte contra a pratica da caridade diante dos outros, dizendo que aqueles que o fazem "não terão recompensa do Pai celestial". Mateus 6:1-4 - Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. Em Mateus 6: 6, como um prefácio à Oração do Senhor, ele diz que para orar deve-se entrar em seu quarto, fechar a porta e orar em segredo. Na verdade, a Versão King James da Bíblia traduz isso como entrar em um “closet”, algo ainda mais escondido para orar. Mateus 6:6-8 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lhe pedirdes. Talvez ainda mais significativo seja o fato de que em Mateus 6: 5 Jesus critica duramente aqueles que oram em sinagogas, os locais de adoração de seu tempo. Com base nisso, parece possível, por mais chocante que seja, que ele também tenha desaprovado a oração pública nas igrejas, muito menos nas reuniões do governo, como é comum no Brasil, nas câmaras de vereadores. Mateus 6:5 - E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. É preciso notar com especial atenção o versículo Mateus 6:8: Mateus 6:8 - Não vos assemelheis, pois, a eles (os que rezam nas sinagogas, templos e em público); porque VOSSO PAI SABE O QUE VOS É NECESSÁRIO, ANTES DE VÓS LHE PEDIRDES. Este versículo entra em contradição brutal com os seguintes e os anteriores , pois nele Jesus deixa claro que qualquer tipo de oração é desnecessário, já que Deus sabe tudo antes que os crentes peçam. Este versículo descarta mesmo a oração privada. Mas logo depois ensina a rezar o pai nosso. Parece que os versículos ensinando a orar são falsificações feitas pela igreja. POIS SE DEUS SABE O QUE OS CRENTES NECESSITAM, QUALQUER FORMA DE ORAÇÃO É ABSOLUTAMENTE DESNECESSÁRIA E INÚTIL. Paulo, falso apóstolo mentiroso e ladrão que prega tudo ao contrário de Jesus, contraria ainda mais as orientações de Jesus e as falsificações da Igreja, pois em Timóteo ensina o contrário de tudo: 1 Timóteo 2:8 - Quero, pois, que os homens OREM EM TODO O LUGAR, levantando mãos santas, sem ira nem contenda. Contradições absurdas como estas tornam impossível ver qualquer credibilidade ou coerência no texto bíblico. 6 - Alguns livros da Bíblia são falsos Meus professores de seminário mencionaram que alguns livros da Bíblia, especialmente algumas cartas atribuídas a Paulo, provavelmente foram escritos por pessoas que mentiram sobre o que Paulo tinha pregado para dar a autoridade de Paulo às suas próprias ideias. Mas eles nunca dizem isso sem rodeios. Eles nem sequer conseguem usar a palavra "falsificações". Em vez disso, eles usam "pseudepigrafia", uma palavra extravagante para textos antigos, aos quais é atribuída falsa autoria, que é uma forma de disfarsar as falsificações. Especialmente suspeitas são as chamadas epístolas pastorais, 1 e 2 Timóteo e Tito. Como eles fizeram isso na Bíblia sob o nome de Paulo, alguns acham razões para insistir que devem ser autênticos. No entanto, existe um amplo consenso entre muitos estudiosos da Bíblia de que eles diferem tanto do vocabulário, estilo e ensinamentos de Paulo, que não poderiam ser escritos por ele. Tudo isso levanta a questão de quanta autoridade se deseja dar aos escritos daqueles que não eram verdadeiros sobre quem eles eram. Por exemplo, em contraste com o respeito que Paulo mostrou às mulheres, o autor de 1 Timóteo pensava muito diferente. Em: 1 Timóteo 2:11-15 ele diz: 11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. 12 Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. 13 Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. 15 Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. Um ponto semelhante aparece em uma carta (supostamente) autêntica de Paulo em 1 Coríntios 14:34-35: “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.” No entanto, esses versos quebram profundamente o fluxo da passagem em que aparecem e são tão contrários a outras coisas que Paulo escreve, que parecem ser uma inserção (interpolação) posterior feita por outra pessoa querendo reivindicar a autoridade de Paulo para suas ideias repressivas em relação às mulheres. Ainda assim, esses versículos em 1 Timóteo e 1 Coríntios, aparentemente escritos por pessoas que fingiram ser alguém que não eram, são usados até hoje para justificar a limitação dos papéis de liderança das mulheres em algumas igrejas. 7 - Partes da Bíblia foram intencionalmente escritas para discordar de outras partes A Bíblia não só tem muitas contradições, Mas algumas delas são claramente intencionais. Um exemplo do Antigo Testamento é encontrado no Salmo 51. Esse salmo foi escrito depois que Babilônia destruiu Jerusalém (e seu Templo que tinha sido construído por Salomão) e levou os habitantes da cidade para o exílio. Visto que o Templo não estava mais disponível para o sacrifício, o autor do Salmo 51 oferece conforto nos versículos 16 e 17, dizendo que Deus nem sequer deseja sacrifício, mas apenas um coração contrito. Mas então, em uma contradição claramente intencional, alguém que discordou com isso, acrescentou imediatamente depois, os versículos 18 e 19 dizendo que Deus ficaria feliz com os sacrifícios que se seguiria uma reconstrução de Jerusalém. Salmos 51:16-19 Pois NÃO DESEJAS SACRIFÍCIOS, SENÃO EU OS DARIA; TU NÃO TE DELEITAS EM HOLOCAUSTOS. 17 - Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. 18 - Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém. 19 - Então TE AGRADARÁS DOS SACRIFÍCIOS DE JUSTIÇA, DOS HOLOCAUSTOS E DAS OFERTAS QUEIMADAS; ENTÃO SE OFERECERÃO NOVILHOS SOBRE O TEU ALTAR. Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas descrevem um episódio em que João Batista oferece um batismo em troca de perdão dos pecados por intermédio do arrependimento. Mas, escrevendo mais tarde, o autor do Evangelho de João não gostou nada disso porque, para ele, o perdão só pode ser concedido através de sacrifício — o sacrifício de sangue do próprio Jesus. Marcos 1:4,5 Apareceu JOÃO BATIZANDO NO DESERTO, E PREGANDO O BATISMO DE ARREPENDIMENTO, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. E toda a província da Judéia e os de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. João 1:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:36 E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus. Contradições como as no Salmo 51 e o que os evangelhos dizem sobre João Batista e outras do Antigo e Novo Testamento, mostram que muito do que diz a Bíblia é um jogo de escritos de diferentes correntes de seguidores de Jesus, as quais muitas vezes entram em conflito umas com as outras. 8 - Apóstolos que viveram com Jesus não concordavam com Paulo O apóstolo Paulo era um homem constantemente atacado por suas crenças. Em Gálatas 1: 6-9 ele se queixa daqueles que pensavam que seu evangelho estava errado e estavam levando as pessoas a se afastassem do que ele lhes havia ensinado. Não querendo dar voz à oposição, ele não menciona as questões em disputa nem se consideram culpado pelo surgimento delas. Mas ao contrário, diz: Gálatas 1:6-9 Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: SE ALGUÉM LHES ANUNCIA UM EVANGELHO DIFERENTE DAQUELE QUE JÁ RECEBERAM, QUE SEJA AMALDIÇOADO! Quanto à identidade dos adversários de Paulo, em 2Coríntios 11:13 ele os chama de "falsos apóstolos, obreiros enganosos, disfarçando-se como apóstolos de Cristo". Mas quem eram eles? Em 2Coríntios 11:5 ele sarcasticamente os chama de "super-apóstolos". Naquela época, os "super-apóstolos" poderiam ter significado apenas uma coisa: os apóstolos originais. 2 Coríntios 11:13 Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo. 2 Coríntios 11:15 Portanto, não é surpresa que os seus servos finjam que são servos da justiça. O fim deles será o que as suas ações merecem. ISSO LEVA A UMA PERGUNTA: UMA VEZ QUE OS ENSINAMENTOS DE PAULO SE TORNARAM A BASE DA FÉ CRISTÃ DE HOJE, JESUS TERIA APROVADO A RELIGIÃO QUE HOJE É PROCLAMADA EM SEU NOME? Responder a essa pergunta é a base do meu livro Fabricating Faith. “Ainda sou cristão, mas não creio que devamos nos esconder dos fatos sobre nossa própria fé. Quantos pastores sabem sobre esses problemas, mas nunca mencionam em um sermão? Quantos deles estão privando suas congregações de uma compreensão mais completa e profunda de sua fé, com todas as suas complexidades? Devemos estar dispostos a abraçar algumas verdades desconfortáveis. ” Ex-pastor Hagenston. Referências: Baseado no texo do ex-Pastor Metodista Hagenston, da Igreja United Methodist Church, para o site Patheos, de seu livro Fabricating Faith: How Christianity Became a Religion Jesus Would Have Rejected (Fabricando a fé: Como o cristianismo se tornou uma religião que Jesus teria rejeitado) 1. http://www.patheos.com/…/8-things-your-pastor-will-never-t…/ 2. Fabricating Faith: How Christianity Became a Religion Jesus Would Have Rejected 3. https://www.scribd.com/us…/31810001/Colecao-Fabulas-Biblicas Ana Burke

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